quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Cadela DESAPARECIDA no bairro Gabriela (FSA)!
Zuca, cadela que desapareceu no bairro Gabriela há 1 mês.
Tem cerca de 4 a 5 anos de idade
Ela se soltou da corrente e fugiu de casa num momento em que os donos não estavam e o pedreiro que estava fazendo serviço lá esqueceu o portão aberto....
Contato 8863.3558 | 9126.4838
ADOTADA - Obrigada a todos que ajudaram a divulgar!
Cadela cocker spainel para adoção
"Eu tenho uma conhecida que tinha uma cocker spainel, só que estava muito judiada, largada, abandonada num quintal sozinha. Me doeu o coração vê-la, então levei para casa.
Só que a minha outra cadela, Bela, não se acostumou com ela, Linda. Eu não vou poder ficar com ela, mas tbm não queria devolver para a dona sem coração que deixou ela sofrer tanto. Queria saber se tem alguém que queria adotar um cachorro como ela, alguém que cuide com zelo e dê carinho".
Características: pequeno porte, preta, 3 anos, cara de carente, super dócil, adora carinho, passa horas sentada ao nosso lado ou no colo se fizermos carinho nas suas orelhas enormes, adora passear e comer beterraba, come 200g de ração por dia, não late, ocupa pouco espaço, é tranquila, está vacinada, (contra a raiva apenas porque eu vacinei, quando cnegou nem carteira de vacinação tinha) e vermifugada.
Quem se interessar em dar um lar a esta cadelinha super dócil, é só entrar em contato - (75) 9189.4688
"Eu tenho uma conhecida que tinha uma cocker spainel, só que estava muito judiada, largada, abandonada num quintal sozinha. Me doeu o coração vê-la, então levei para casa.
Só que a minha outra cadela, Bela, não se acostumou com ela, Linda. Eu não vou poder ficar com ela, mas tbm não queria devolver para a dona sem coração que deixou ela sofrer tanto. Queria saber se tem alguém que queria adotar um cachorro como ela, alguém que cuide com zelo e dê carinho".
Características: pequeno porte, preta, 3 anos, cara de carente, super dócil, adora carinho, passa horas sentada ao nosso lado ou no colo se fizermos carinho nas suas orelhas enormes, adora passear e comer beterraba, come 200g de ração por dia, não late, ocupa pouco espaço, é tranquila, está vacinada, (contra a raiva apenas porque eu vacinei, quando cnegou nem carteira de vacinação tinha) e vermifugada.
Quem se interessar em dar um lar a esta cadelinha super dócil, é só entrar em contato - (75) 9189.4688
sábado, 26 de novembro de 2011
Uso de medicamento humano em animais
Todos nós que cuidamos de animais sabemos como é difícil vê-los passando mal ou sentindo alguma dor. Quando isso acontece, muitas pessoas bem-intencionadas em acabar com o sofrimento do animal, administram medicações sem prescrição do médico veterinário.
No entanto, assim como em humanos, a medicação sem o aconselhamento de um profissional adequado pode se tornar um grande risco. Portanto, antes de dar qualquer medicação a seu animal, consulte o médico veterinário, pois ele conhece o melhor tratamento e as interações medicamentosas perigosas para seu animal.
Conheça algumas medicações que você nunca deve administrar a seu cachorro ou gato:
Ácido acetilsalicílico
Muito conhecidos e usados pelas pessoas, alguns exemplos de produtos com essa substância são a Aspirina®, o AAS®, o Doril® e o Melhoral®. O ácido acetilsalicílico é um antiinflamatório muito tóxico para gatos devido a deficiência de uma enzima hepática que faria a eliminação deste composto.
Deste modo, os gatos gastam muito mais tempo para metabolizar e eliminar este medicamento, o que o torna muito perigoso para uso nestes animais. De modo geral, seu uso é contra-indicado para gatos (ou deve ser utilizado estritamente sob a supervisão de um médico veterinário).
Nos seres humanos, 1 comprimido de aspirina leva de 3 a 4 horas para ser eliminado do organismo, já nos gatos o tempo médio é cerca de 70 horas.
Diclofenaco
Os produtos mais conhecidos são o Cataflan® e o Voltaren®, muito utilizados no tratamento da dor e inflamação no homem. Em cães e gatos o uso desta molécula costuma ocasionar problemas gastrintestinais, como úlceras hemorrágicas no estômago e duodeno, levando à vômitos e diarréia com sangue. Também pode ocorrer insuficiência renal, uma grave lesão nos rins que pode levar à morte. O uso de diclofenaco é contra-indicado para cães e gatos!
Paracetamol
Presente em diversos medicamentos como Tylenol®, Parador® e Acetofen®, além de vários outros para gripes e resfriados. Seu uso é contra-indicado para gatos, pois são mais sensíveis ao paracetamol do que os cães por não conseguirem eliminar com eficiência o medicamento. Um comprimido de 250 mg pode ser fatal para os esses animais. Os principais sintomas de intoxicação são salivação, mucosas de coloração azulada, falta de ar e vômitos, podendo chegar a coma e morte.
Portanto, quando seu animal estiver passando mal, não o medique. Leve-o imediatamente ao médico veterinário. Afinal, não vale a pena economizar o valor de uma consulta e correr o risco de tê-lo internado por intoxicação (o que vai custar muito mais caro) ou até mesmo perdê-lo.
Fonte: Merial
No entanto, assim como em humanos, a medicação sem o aconselhamento de um profissional adequado pode se tornar um grande risco. Portanto, antes de dar qualquer medicação a seu animal, consulte o médico veterinário, pois ele conhece o melhor tratamento e as interações medicamentosas perigosas para seu animal.
Conheça algumas medicações que você nunca deve administrar a seu cachorro ou gato:
Ácido acetilsalicílico
Muito conhecidos e usados pelas pessoas, alguns exemplos de produtos com essa substância são a Aspirina®, o AAS®, o Doril® e o Melhoral®. O ácido acetilsalicílico é um antiinflamatório muito tóxico para gatos devido a deficiência de uma enzima hepática que faria a eliminação deste composto.
Deste modo, os gatos gastam muito mais tempo para metabolizar e eliminar este medicamento, o que o torna muito perigoso para uso nestes animais. De modo geral, seu uso é contra-indicado para gatos (ou deve ser utilizado estritamente sob a supervisão de um médico veterinário).
Nos seres humanos, 1 comprimido de aspirina leva de 3 a 4 horas para ser eliminado do organismo, já nos gatos o tempo médio é cerca de 70 horas.
Diclofenaco
Os produtos mais conhecidos são o Cataflan® e o Voltaren®, muito utilizados no tratamento da dor e inflamação no homem. Em cães e gatos o uso desta molécula costuma ocasionar problemas gastrintestinais, como úlceras hemorrágicas no estômago e duodeno, levando à vômitos e diarréia com sangue. Também pode ocorrer insuficiência renal, uma grave lesão nos rins que pode levar à morte. O uso de diclofenaco é contra-indicado para cães e gatos!
Paracetamol
Presente em diversos medicamentos como Tylenol®, Parador® e Acetofen®, além de vários outros para gripes e resfriados. Seu uso é contra-indicado para gatos, pois são mais sensíveis ao paracetamol do que os cães por não conseguirem eliminar com eficiência o medicamento. Um comprimido de 250 mg pode ser fatal para os esses animais. Os principais sintomas de intoxicação são salivação, mucosas de coloração azulada, falta de ar e vômitos, podendo chegar a coma e morte.
Portanto, quando seu animal estiver passando mal, não o medique. Leve-o imediatamente ao médico veterinário. Afinal, não vale a pena economizar o valor de uma consulta e correr o risco de tê-lo internado por intoxicação (o que vai custar muito mais caro) ou até mesmo perdê-lo.
Fonte: Merial
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Vantagens de escolher um vira-lata
Adotar um cão ou gato sem raça definida pode ser tão bom para o animal quanto para quem o acolhe em sua família. Saiba por que
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Crédito: Flickr/CC - Jucá Costa |
Os pets de raça são realmente encantadores. Lindos, fofinhos, eles seduzem até quem não é muito chegado a bichos de estimação. Difícil resistir a eles, não é mesmo?
Mas, para quem ama, de fato, os animais, é mais difícil ainda não ficar enternecido com um cachorro de rua, cujo olhar pede apenas um pouco de comida e carinho.
Vira-latas estão menos sujeitos a desenvolver doenças
Os vira-latas, como são mais conhecidos, são animais resultantes da mistura de várias raças; por isso, são também denominados SRDs (sem raça definida). Eles são produto da seleção natural, na qual sobrevive o mais forte, enquanto que os de raça, de uma seleção artificial. “Os vira-latas são mais resistentes que os animais de raça e são menos propensos a desenvolver doenças genéticas e hereditárias”, diz Gabriela Toledo, médica veterinária e presidente da PEA (Projeto Esperança Animal), uma entidade ambiental que tem como objetivo lutar contra os maus-tratos aos animais.
Otites, problemas cardíacos, respiratórios, de coluna, úlceras de córnea e tumores. Essas são algumas das enfermidades a que os bichinhos de raça estão sujeitos. “O que está acontecendo com esse ‘tal’ de aprimoramento de raças é o surgimento de animais cada vez mais doentes”, afirma a veterinária, que já testemunhou diversos casos de cães SRDs idosos e saudáveis, e cães de raça que tiveram sua vida abreviada ou que conviveram a vida toda com alguma doença incurável.
Mas isso não significa que vira-latas dispensem cuidados. Como todo animal, ele precisa ser vacinado, vermifugado, esterilizado, ir regularmente ao veterinário para que seu responsável receba orientações corretas a respeito de exercícios, alimentação, prevenção contra pulgas e carrapatos etc.
Além de serem mais fortes e saudáveis, os SRDs demonstram mais gratidão, principalmente aqueles retirados da rua. “O cão que conheceu o abandono, os maus-tratos, a dor, a fome, a sede, o frio, é infinitamente mais grato”, assegura a presidente da PEA, que já resgatou mais de 100 animais entre cães e gatos, muitos já adultos, que, geralmente, são preteridos na hora da adoção.
Puro preconceito. Os vira-latas adultos se adaptam mais facilmente a um novo lar do que um filhote. No caso dos cachorros, latem menos, não precisam de tanta atenção e cuidados, são mais tranquilos na maioria das vezes, aprendem com facilidade truques, onde devem fazer as necessidades e muitos, por permanecer sempre atentos à movimentação da rua, são ótimos cães de guarda.
E aí, se animou? Então comece a procurar seu novo amigo. A APA de Feira de Santana divulga, aqui no site, no Facebook e Orkut cães e gatos para adoção, Também, há outras entidades e ONGs que lutam para conseguir um lar a um bichinho de estimação. Talvez algum esteja esperando por você.
Adotar é tudo de bom!
Fonte: PetMag
domingo, 20 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
[APA] Estamos precisando de ração!
Olá, pessoal,
Além dos quase 150 cães e gatos que vivem no abrigo, estamos cuidando de 21 cães filhotes e 10 gatinhos filhotes. Alguns foram resgatados na rua, alguns abandonados na porta do abrigo e outros foram de mães que tiramos da rua e tiveram seus bebês lá na APA. Estamos precisando muito de ração adequada para cuidar desses filhotes.
Além dos quase 150 cães e gatos que vivem no abrigo, estamos cuidando de 21 cães filhotes e 10 gatinhos filhotes. Alguns foram resgatados na rua, alguns abandonados na porta do abrigo e outros foram de mães que tiramos da rua e tiveram seus bebês lá na APA. Estamos precisando muito de ração adequada para cuidar desses filhotes.
Além de ração para filhotes, precisamos também de ração para adultos. Existem muitas rações baratas no mercado, no entanto estas não suprem as carências nutricionais dos nossos animais. Eles precisam de alimento de qualidade para garantir a saúde e imunidade contra doenças. Então vamos citar alguns exemplos de ração de preço médio (standard) para que vocês dêem preferência ao comprar, lembrando que existem muitas outras que se enquadram na mesma categoria.
Cães - Bravo, Kanina, Herói, Bonzo, Deli Dog, Frolic, Pedigree Champ, Chefe, Pitukão, Nutridog, Petisko, Alpo, Keldog, Faro
Gatos - Friskies, Mik Cat, Three Cats, Top Cat, Vitamax, Cat Show, Whiskas
Quem puder ajudar pode deixar na APA, no Mundo Veterinário da Av. Presidente Dultra, na loja Pet Mania da Cidade Nova (Rua Gerson), ou entregar à voluntária Lorena Souza no centro da cidade perto do Colégio Gastão Guimarães (entrem em contato por email para combinar - lorewna@hotmail.com).
Desde já, agradecemos por qualquer contribuição.
Saudações
APA Feira de Santana
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Amanhã é dia de vacina!
Amanhã, 19 de novembro, é dia de vacinar cães e gatos!
O Centro de Controle de Zoonoses vem realizando uma campanha para imunização dos animais, amanhã será o dia D da campanha antirrábica. A meta do município é imunizar cerca de 70 mil animais.
O Centro de Controle de Zoonoses vem realizando uma campanha para imunização dos animais, amanhã será o dia D da campanha antirrábica. A meta do município é imunizar cerca de 70 mil animais.
De acordo com a coordenadora do CCZ, Mirza Carvalho, já foram vacinados em média 300 animais por dia. Porém amanhã é o dia em que mais animais serão vacinados:
“É no Dia D que conseguimos imunizar um grande número de animais, aproximadamente 50 mil. Na primeira semana da campanha, foram imunizados 8.428 cães e gatos. A meta do município é imunizar 74 mil animais, e estamos nos empenhando para atingir esta meta, mas precisamos do apoio da população”, ressalta, acrescentando que “o município não registra casos de raiva animal desde 2004 e casos de raiva humana desde 2001”.
Procure um dos pontos de vacinação mais próximo e leve seu peludo!
Fonte: Dia Bahia, Feira de Santana
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Blog Game Of Thrones BR faz parceria com a APA e realiza um sorteio beneficente em prol do abrigo
O blog Game Of Thrones BR fez uma superparceria com a APA! Será realizado um sorteio de 03 livros + 01 camisa + 01 máscara de dormir entre as pessoas que contribuírem com a Vakinha de ração da APA e se cadastrarem na promoção!
Clique aqui e saiba como participar!
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Cadela da APA desaparecida
Pessoal
Uma cadela da APA desapareceu no dia 19/09/2011 da casa onde morava no bairro Novo Horizonte, próximo ao Coliseu, em Feira de Santana. Ela é tigrada, porém não temos fotos para divulgação.
Quem morar próximo ao local e encontrar alguma cadela de rua, pedimos por favor que tire fotos e nos envie, na tentativa de identificá-la.
Caso não possa tirar fotos, por favor entre em contato por telefone: 9118-6534 e 8803-3020.
Ambientalista defende o fim do comércio e do uso de animais para rituais na BA
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Cabra na Feira de São Joaquim, em Salvador, onde terreiros de candomblé se abastecem. |
A ambientalista Telma Lobão tenta obter na Justiça a proibição da venda de seres vivos na feira de São Joaquim, um mercado de 34 mil metros quadrados que é o mais tradicional ponto de comércio de animais para o candomblé na capital baiana.
O uso de animais como oferendas aos orixás (divindades do candomblé) está incorporado à vida cultural local desde o Brasil colônia, quando Salvador era a capital do país e o principal porto de chegada dos escravos.
A polêmica na feira de São Joaquim ferve desde agosto, quando a ambientalista mobilizou a polícia para vistoriar o local.
Lobão alega que o comércio de bodes, galinhas e pombos fere a Lei de Crimes Ambientais e uma lei municipal que proíbe a venda de animais vivos onde existam restaurantes.
“Havia animais silvestres que foram apreendidos. Os domésticos [usados no candomblé] são mantidos sem água, sem comida, amontoados. Não somos contra o candomblé, mas condenamos completamente essa crueldade na feira”, diz ela.
Telma defende que o próprio sacrifício seja banido. “Dizem que são manifestações culturais, mas isso é tão cultural quanto soltar balão.”
O presidente do Sindicato dos Feirantes de Salvador, Marcílio Dias, admite que as condições de alojamento dos animais são absolutamente impróprias, mas se incomoda com a ideia de banir o comércio de animais.
Um estudo da Universidade Federal da Bahia mapeou 1.408 terreiros na cidade, em 2007.
Com informações da Folha
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Otite: falta de tratamento pode deixar sequelas nos ouvidos de cães e gatos
Vermelhidão da orelha, coceira persistente, odor desagradável, secreções amareladas ou marrons. Esses são alguns sinais de que os cães e gatos podem estar com algum problema nos ouvidos.
“Muitas vezes vemos o animal com a cabeça pendente para um dos lados ou apresentando dor e desconforto no simples toque de mãos na orelha, o que também indica alguma alteração”, explica Dr. Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care, de São Paulo.
Um dos problemas mais comuns que acometem a região é a otite, uma inflamação ou infecção do canal da orelha. Essa doença pode se desenvolver devido a diversos fatores que levam à proliferação do cerume, fungos e bactérias, causando diferentes tipos de otites.
Entre as causas mais comuns, Dr. Marcelo Quinzani cita as seguintes:
- Parasitas: carrapatos, sarna de orelha;
- Presença de corpos estranhos: grama, medicação ressecada, cerume, pelos mortos, água;
- Alergias: dermatite atópica, alergia alimentar;
- Ambientais: calor e umidade;
- Anatômicas: estenose de conduto ou orelhas abafadas;
- Doenças que alteram a renovação de pele: desordens de queratinização.
A otite é um problema sério e, se não for tratado corretamente, pode causar alterações irreversíveis no canal auditivo, como, por exemplo, estreitamento, a perfuração do tímpano e encefalite decorrente da presença de bactérias. “Se o canal auditivo fica muito estreito e não for possível fazer o tratamento correto, recomenda-se até uma cirurgia para retirada do mesmo”, afirma. “Nem sempre uma melhora geral, como a diminuição da secreção, odor e o animal não aparentar mais desconforto são sinais de que o problema está resolvido. Muitos donos suspendem a terapia precocemente, o que diminui as chances de cura”, alerta Quinzani.
Tratamento - para tratar uma otite é preciso primeiro identificar a causa primária por meio de uma anamnese, um exame clínico com otoscopia, exame citológico no microscópio e, se necessário, proceder a uma cultura e antibiograma. O tratamento pode ser feito por meio da utilização somente de soluções tópicas dentro do canal ou associação de solução tópica mais um antiinflamatório e antibiótico oral. O veterinário é quem irá indicar os produtos mais adequados para cada caso.
Como prevenir – para evitar que entre água no canal auditivo, é importante sempre colocar algodão nas orelhas dos pets durante o banho e secar as orelhas dos cães que entram em lagos ou piscinas. “Também é importante manter as orelhas ventiladas e tosadas, principalmente dos cães com orelhas pendentes, como é o caso das raças cocker spaniel, basset hound e setter irlandês, por exemplo”, comenta.
O mais importante é realizar visitas periódicas ao médico veterinário, nas quais é realizado um exame clínico adequado, que pode identificar o conduto auditivo e a possível presença de alterações na sua anatomia ou mesmo presença de cerume e parasitas.
Higienização correta - a limpeza das orelhas deve ser feita de acordo com a prescrição do veterinário, mas geralmente um ouvido em condições normais requer limpeza a cada dois e três meses, de acordo com a quantidade de cerume acumulado. “É importante que a higienização seja feita por um profissional que possui técnicas e equipamentos adequados”, alerta.
É possível fazer a limpeza doméstica, mas apenas com algodão seco e na parte externa da orelha. “Nunca se deve usar hastes flexíveis ou pinças com algodão e muito menos pingar produtos ou medicamentos sem orientação do médico veterinário”, orienta Quinzani.
Fonte: Pet Mag
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Resultado do Concuso Momentos Felizes
Pessoal
Segue o resultado da promoção Momentos Felizes. Parabéns aos ganhadores!
1º Colocado Categoria Cães
Nome completo: Wagner Araujo Barros dos Santos
Cidade/Estado: CAMPINA GRANDE/PB
Pet vencedor: Sarah
1º Colocado Categoria Cães de ONGs
Nome completo: LAURA ELIS AGUERO REIS JUNQUEIRA
Cidade/Estado: Campo Grande/MS
Pet vencedor: FABINHO
1º Colocado Categoria Gatos
Nome completo: Davi Vasconcelos
Cidade/Estado: FORTALEZA/CE
Pet vencedor: Lila
1º Colocado Categoria Gatos de ONGs
Nome completo: Associação Brasileira Protetora dos Animais
Cidade/Estado: Salvador/BA
Pet vencedor: Bilo
Fonte: Facebook da empresa Total Alimentos
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Conheça os direitos dos animais e seus tutores em condomínio
Manter um animal, sobretudo cachorros, em apartamentos é, muitas vezes, motivo de estresse e confusão. Isso porque em muitos condomínios a presença do animal não é bem-vinda, o que motiva discussões entre vizinhos, multas e até brigas na Justiça.
Contudo, de acordo com o advogado especialista em direito imobiliário e administração condominial, Rodrigo Karpat, os animais só podem ser proibidos em condomínios, se causarem transtornos ao sossego, à saúde e segurança dos demais moradores do prédio.
Em outras palavras, a presença do animal no condomínio somente poderá ser questionada quando existir perigo aos demais condôminos.
Justiça
Ainda segundo Karpat, o artigo 1228 e seguintes do Código Civil dizem que manter animais em unidades condominiais é exercício regular do direito de propriedade, o qual não pode ser glosado ou restringido pelo condomínio, sendo que o limite ao exercício do direito de propriedade é o respeito ao direito alheio ou ao de vizinhança.
Neste sentido, informa, em apelação julgada pelo TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) na 1ª Câmara de Direito Privado, o relator desembargador Paulo Eduardo Razuk entendeu que, “quando se trata de animais domésticos não prejudiciais, não se justifica a proibição constante do regulamento ou da convenção de condomínio, que não podem nem devem contrariar a tendência inata no homem de domesticar alguns animais e de com eles conviver”.
Tamanho não importa
O advogado lembra também que o tamanho do animal ou o fato de ele latir de vez em quando não basta para restringir a permanência do animal e ainda que é anulável a decisão de assembleias cuja determinação é a circulação de animais no colo ou com focinheira nas dependências do condomínio.
A exceção, quando se trata da focinheira, no estado de São Paulo, é para as raças pit bull, rotweiller e mastim napolitano, já que a lei estadual (11.531/03) determina o uso do acessório.
Ao se tratar de qualquer outra raça, orienta Karpat, na hipótese de o animal ser obrigado a usar focinheira no condomínio ou mesmo ser carregado pelo tutor, ele deve lavrar um boletim de ocorrência na delegacia de polícia mais próxima e ingressar com ação de natureza cível objetivando garantir seu direito de circular com seu animal, com guia, de forma respeitosa, no trânsito de sua unidade a rua, sem que para isso seja obrigado a passar por qualquer situação vexatória.
Fonte: InfoMoney
Contudo, de acordo com o advogado especialista em direito imobiliário e administração condominial, Rodrigo Karpat, os animais só podem ser proibidos em condomínios, se causarem transtornos ao sossego, à saúde e segurança dos demais moradores do prédio.
Em outras palavras, a presença do animal no condomínio somente poderá ser questionada quando existir perigo aos demais condôminos.
Justiça
Ainda segundo Karpat, o artigo 1228 e seguintes do Código Civil dizem que manter animais em unidades condominiais é exercício regular do direito de propriedade, o qual não pode ser glosado ou restringido pelo condomínio, sendo que o limite ao exercício do direito de propriedade é o respeito ao direito alheio ou ao de vizinhança.
Neste sentido, informa, em apelação julgada pelo TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) na 1ª Câmara de Direito Privado, o relator desembargador Paulo Eduardo Razuk entendeu que, “quando se trata de animais domésticos não prejudiciais, não se justifica a proibição constante do regulamento ou da convenção de condomínio, que não podem nem devem contrariar a tendência inata no homem de domesticar alguns animais e de com eles conviver”.
Tamanho não importa
O advogado lembra também que o tamanho do animal ou o fato de ele latir de vez em quando não basta para restringir a permanência do animal e ainda que é anulável a decisão de assembleias cuja determinação é a circulação de animais no colo ou com focinheira nas dependências do condomínio.
A exceção, quando se trata da focinheira, no estado de São Paulo, é para as raças pit bull, rotweiller e mastim napolitano, já que a lei estadual (11.531/03) determina o uso do acessório.
Ao se tratar de qualquer outra raça, orienta Karpat, na hipótese de o animal ser obrigado a usar focinheira no condomínio ou mesmo ser carregado pelo tutor, ele deve lavrar um boletim de ocorrência na delegacia de polícia mais próxima e ingressar com ação de natureza cível objetivando garantir seu direito de circular com seu animal, com guia, de forma respeitosa, no trânsito de sua unidade a rua, sem que para isso seja obrigado a passar por qualquer situação vexatória.
Fonte: InfoMoney
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Exposição Fotográfica APA 2012
EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA APA
"Animais Adotados: O olhar de quem protege”
TEMA: CONTEXTUALIZAÇÃO
Estima-se que no Brasil existam mais de 20 milhões de cães e gatos em situação de abandono, desde bichos sem raça definida, os populares vira-latas, até os de raças tradicionalmente conhecidas.
A exposição fotográfica, que será realizada pela APA Feira de Santana em Janeiro/2012, tem como objetivo mostrar fotografias de animais adotados no convívio com suas novas famílias e divulgar a importância da adoção de animais de rua ou de abrigo como um dos meios de diminuir o abandono deles na cidade.
REGULAMENTO
1. O tema da exposição é "Animais Adotados: O olhar de quem protege". As fotografias devem conter imagens de animais adotados - de rua ou de abrigo - com seu tutor, família ou somente o animal em seu cotidiano.
2. Serão expostas somente fotos enviadas por moradores da cidade de Feira de Santana/BA, tiradas por fotógrafos profissionais ou amadores.
3. As fotos, na quantidade de até 03 (três) por pessoa, devem ser enviadas até o dia 10/11/2011. Após este período, serão analisadas por uma comissão que elegerá as 20 melhores.
3. As fotos, na quantidade de até 03 (três) por pessoa, devem ser enviadas até o dia 10/11/2011. Após este período, serão analisadas por uma comissão que elegerá as 20 melhores.
4. As fotos precisam se adequar ao tema e seguir os critérios de criatividade, originalidade e qualidade fotográfica.
5. As fotos devem ser enviadas para o email apa-fsa@hotmail.com, com a seguinte identificação: nome do tutor, nome e idade do animal, nome das pessoas presentes na foto, autoria da foto, local, cidade, estado, data e um pequeno texto sobre a fotografia (o texto deve discorrer sobre a origem do animal e detalhes - de rua ou de abrigo - e deve conter no máximo 500 caracteres).
6. As fotografias enviadas farão parte de um banco de imagens e ficarão à disposição da APA para uso em materiais de divulgação e nas redes sociais.
7. As fotos selecionadas serão divulgadas no dia 15/11/2011.
8. O envio das fotos caracteriza a aceitação dos termos do regulamento da exposição.
8. O envio das fotos caracteriza a aceitação dos termos do regulamento da exposição.
Abertas inscrições de público para a II Mostra Internacional de Cinema Pelos Animais
Mostra Internacional de Cinema Pelos Animais traz filmes inéditos ao Brasil, gera expectativa no público e promete sessões lotadas
O cinema sempre trouxe questões surpreendentes em suas abordagens. E não será diferente na II Mostra Internacional de Cinema Pelos Animais. Durante dois dias, a realidade e os diversos ângulos da complexa relação entre seres humanos e outros animais será abordada através de filmes e documentários.
A segunda edição vai trazer aos amantes da sétima arte as diversas faces desse tema em todos os seus aspectos, sejam eles de cooperação ou de exploração, bem como os impactos socioambientais que essa relação traz.
Cadela se torna mascote da delegacia de Brumado, na Bahia
Uma cadela vira-lata ficou famosa na cidade de Brumado, a 555 Km de Salvador. Ainda filhote, Lessie foi adotada pelos policiais da delegacia do município ao ser levada por um agente, que morreu em um tiroteio na cidade de Barra da Estiva, em uma ação este ano. Mesmo após a morte do policial, Lessie continuou na unidade sob os cuidados dos demais agentes.
Segundo o relato dos policiais, a cadela é tão especial que até já os ajudou, sendo a primeira a perceber uma fuga de presos. “Nós percebemos que o latido estava diferente, e quando fomos averiguar, era uma fuga”, conta o agente Alexandre Lima. No início do ano, 16 homens fugiram da unidade, número que poderia ter sido bem maior, de acordo com a avaliação dos policiais.
“Virou o nosso mascote. Ela come e dorme na unidade e quando sai para a rua, sabe que à noite tem que voltar porque a delegacia fica fechada e ela não dorme do lado de fora”, conta Alexandre Lima. Como parte da sua rotina, todas as manhãs Lessie toma sol em cima dos carros dos agentes da unidade.
Fonte: G1
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