Um estudo demonstrou que 54% dos tutores dos cães realizam maior
atividade física, como caminhar, por exemplo, pelo que tutelar um animal
doméstico pode estar associada a uma menor pressão arterial e níveis de
colesterol e uma menor incidência da obesidade.
Ter um animal em casa, sobretudo um cão, pode ajudar a reduzir o risco de doenças cardiovasculares, diz a revista Circulation: Journal of the American Heart Association.
Embora a investigação não seja definitiva, reflete que ter um animal
doméstico está provavelmente associado a uma redução dos fatores de
risco de doenças do coração e o aumento da sobrevivência dos pacientes.
O estudo, realizado com mais de 5.200 adultos tutores de cães,
demonstrou que 54% dos tutores dos cães realizam maior atividade física,
como caminhar, por exemplo, o pode estar associado com uma menor
pressão arterial e níveis de colesterol e uma menor incidência da
obesidade, refere Europa Press.
No entanto, faz falta uma investigação mais profunda, disse Glenn N.
Levine, professor no Colégio Baylor de Medicina em Houston, Texas,
Estados Unidos. “Embora a adoção ou resgate de um animal doméstico possa
ser associado com uma redução do risco cardiovascular futuro, o
objetivo principal de ter um animal não deve ser uma redução do risco
cardiovascular”, diz os cardiólogos.
“Além disso, a mera adoção ou resgate de um animal, se não vai
acompanhada de um plano regular de atividade aeróbica (como a que se
obtém passeando um cão) e a implementação de outras medidas de prevenção
primária e secundária, não é uma estratégia recomendável de redução do
risco”, concluem.
Fonte: Bulhufas
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